
É impressionante como nós, noveleiros, nos envolvemos tão intensamente com as tramas. E é impressionante também como nós, telespectadores, realmente temos memória curta. O capítulo final de Mulheres Apaixonadas me emocionou de tal maneira que vim correndo escrever este post.
No começo da segunda exibição da novela, confesso que não me senti tão atraída, principalmente porque gostei muito de Cabocla (que passou antes em Vale a pena ver de novo) e senti uma certa birra da próxima novela. Mas fui assistindo forçadamente e acabei embarcando na história.
Nessa semana, estive envolvida mais do que sempre. Não me lembrava de quase nada do final: que Fred tinha morrido, que Raquel tinha engravidado dele, que Téo descobria que Salete era sua filha somente no finalzinho, que Sérgio e Vidinha terminavam juntos, que Rafaela interpretava Romeu na peça da formatura, e por aí vai...
Devo ter me emocionado tanto quanto no dia em que vi esse último capítulo pela primeira vez. Certamente a maldição das chatices no último capítulo não pegou em Mulheres Apaixonadas. Essa valeu ver de novo!
você não lembrava o que eu mais lembrava! hahahahhaa....
ResponderExcluirAdoro aquela cena da Heloisa com o Sergio, que ele volta pra mesa da Vidinha com uma cara de cachorrinho que apanhou! rs
Sou suspeita para falar. Afinal, esta novela é a minha favorita. É a melhor de todos os tempos, rsrs! Eu ainda tinha as cenas fresquinhas na minha mente de toda novela. Mas, sem dúvida, a que deve ficar na história é o desfecho da Dóris. Na última cena, quando o pai dela entra no quarto de hotel e a leva embora pelos cabelos. Foi de arrepiar! Que pena, que as reprises sempre são editadas, né? Retiram muitas ceninhas.
ResponderExcluirQue venha A Senhora do Destino, com aquele chato do Zé Wilker. Não o suporto.
Téo é o mauricio matar que fica possuído? Ah não... isso é "A viagem". Viajei.
ResponderExcluirrs