
É impressionante como nós, noveleiros, nos envolvemos tão intensamente com as tramas. E é impressionante também como nós, telespectadores, realmente temos memória curta. O capítulo final de Mulheres Apaixonadas me emocionou de tal maneira que vim correndo escrever este post.
No começo da segunda exibição da novela, confesso que não me senti tão atraída, principalmente porque gostei muito de Cabocla (que passou antes em Vale a pena ver de novo) e senti uma certa birra da próxima novela. Mas fui assistindo forçadamente e acabei embarcando na história.
Nessa semana, estive envolvida mais do que sempre. Não me lembrava de quase nada do final: que Fred tinha morrido, que Raquel tinha engravidado dele, que Téo descobria que Salete era sua filha somente no finalzinho, que Sérgio e Vidinha terminavam juntos, que Rafaela interpretava Romeu na peça da formatura, e por aí vai...
Devo ter me emocionado tanto quanto no dia em que vi esse último capítulo pela primeira vez. Certamente a maldição das chatices no último capítulo não pegou em Mulheres Apaixonadas. Essa valeu ver de novo!